É a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua do IBGE. Número de trabalhadores também é recorde com 103 milhões de empregados
Fonte: TVT News - Em série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE, a taxa de desemprego chega a 6,4%, representa, aproximadamente, 7 milhões de brasileiros. A população ocupada também registrou novo recorde com 58,4%, algo em torno de 103,0 milhões de brasileiros. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (31).
A PNAD Contínua começou em 2012. O atual número de desempregados só perde para a marca registrada no trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%). No último índice divulgado sobre o desemprego, no trimestre encerrado em agosto, a marca era de 6,6%.
O mesmo trimestre em 2023, registrou a marca de 7,7% de desempregados. Em comparação a 2024, a melhoria foi de 1,3 porcentual. Já no comparativo com o trimestre encerrado em junho de 2024 (6,9%), a melhoria da atual taxa foi de 0,5 porcentual.
A melhoria na taxa de desemprego é consequência do aumento de vagas em diferentes modalidades de trabalho. No momento, o setor privado está empregando 53,3 milhões, o que significa um recorde na PNAD Contínua — as altas foram de 2,2% no trimestre. Com a taxa carteira de trabalho a marca é de 39,0 milhões.
O número de empregados sem carteira de trabalho também foi um recorde com alta de 3,9% no trimestre, o que representa, no total, 540 mil pessoas.
O número de trabalhadores por conta própria, 25,4 milhões, ficou estável nas duas comparações.