Fonte: Brasil de Fato (Rio de Janeiro) – O Brasil tinha 99,3% das crianças de até 5 anos de idade com registro civil em 2022. Em termos absolutos, significa dizer que das 15,3 milhões de meninas e meninos dentro dessa faixa etária, 15,2 milhões tiveram o nascimento registrado em cartórios. O percentual indica evolução em relação à marca de 97,3%, apurada pelo Censo de 2010.

Os dados fazem parte de um suplemento do Censo 2022 divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual de registro antes de a criança completar 1 ano foi de 98,3% em 2022, crescimento de 4,5 pontos percentuais em relação aos dados de 2010 (94,8%).

O registro civil em cartório, além de tornar oficial para o Estado a existência da pessoa, é o passo inicial para garantir a cidadania, que vai da retirada de documentos – a começar pela certidão de nascimento – a acesso a direitos básicos, como matrícula em escola, vacinação, atendimento médico e inclusão em programas sociais, como o Bolsa Família.

A universalização do registro civil no ano 2030, ou seja, garantir que todas as pessoas tenham reconhecimento oficial, é um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O indicador da ONU estipula a universalização de crianças menores de 5 anos, ou seja, até 4 anos. De acordo com o IBGE, se o Brasil levar em conta apenas esse universo, o índice nacional está em 99,2%.

No Brasil, a Lei 6.015/1973 determina que todo nascimento deve ser registrado dentro do prazo de 15 dias, que é ampliado para até três meses em lugares distantes mais de 30 quilômetros da sede do cartório. A Lei 9.534, de 1997, garante a gratuidade do registro.

Em 2007, o governo federal firmou o Compromisso Nacional pela Erradicação do Sub-registro de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica. Em 2016, o Marco Legal da Primeira Infância facilitou o registro da criança mesmo sem o nome do pai no documento.

Indígenas

O Censo encontrou 114,2 mil brasileiros de até 5 anos sem registro em cartório, sendo que 10.262 eram indígenas que tinham apenas o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), emitido pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), mas que não corresponde ao registro civil nem substitui a certidão de nascimento.

O analista do IBGE José Eduardo Trindade explica que o Rani é um documento que serve para emissão posterior do registro civil, mas, por si só, não garante os direitos da criança. “O Rani é um caminho para o registro civil. O registro civil, sim, que garante os direitos”, afirma.

Ao classificar a população até 5 anos de idade por “cor ou raça”, os dados do IBGE mostram que a média nacional de crianças registradas (99,3%) se aproxima da média para brancos (99,5%), pretos (99,3%), pardos (99,3%) e amarelos (99,1%). Já a média no caso de indígenas chega apenas a 87,5%. São 20.841 indígenas sem registro em cartório.

Mesmo abaixo dos demais, o índice da população indígena representa um salto de 21,9 pontos percentuais desde a contagem censitária de 2010, quando o percentual era de 65,6%. Os demais grupamentos já superavam 97% no censo anterior.

José Eduardo Trindade defende que a abordagem do Estado para fazer aumentar o percentual de indígenas com registro de nascimento deve ser feito com “cuidado muito grande e com respeito à população”.

“O indígena não é obrigado a fazer o registro civil”, lembra. “Mas, ao mesmo tempo, o Estado o protege para que seja feito o registro para que tenha acesso à saúde, educação, auxílios sociais, previdência. É extremamente importante para os indígenas terem os seus direitos assegurados”, emenda.

Recorte regional

O levantamento revela que das cinco grandes regiões do país, apenas o Norte fica abaixo da média nacional, com 97,3% de pessoas até 5 anos de idade com registro de nascimento em cartório.

Entre as unidades da Federação (UFs), Roraima (89,3%) é a única que fica com percentual abaixo de 90%.

Nenhuma UF alcança a universalização. Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais são os estados que mais se aproximam, com 99,7%. O estado mais populoso do país, São Paulo, aparece logo em seguida (99,6%).

Ao se analisar as estatísticas por municípios, o IBGE mostra que 1.908 cidades brasileiras (19,7% do total de municípios do país) tinham 100% das crianças de até 5 anos registradas em cartório. Em 2010, eram 624 (11,2% do total).

No mesmo intervalo de tempo, a quantidade de municípios com cobertura menor que 95% caiu de 441 (7,92%) para 65 (1,17%).

O Rio Grande do Sul se destaca como o estado com maior parcela de municípios que atingiram a universalização. São 42,1% das cidades gaúchas. Santa Catarina (30,5%) e Minas Gerais (30%) figuram na sequência. São Paulo é o quinto colocado, com 26,2% das cidades.

Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Maranhão e o Distrito Federal não tinham uma cidade sequer com universalização do registro civil.

Dentre os dez municípios brasileiros com os menores percentuais de registros em cartório de crianças até 5 anos, sete ficam em Roraima ou no Amazonas. Os menores índices ficam nas cidades roraimenses Alto Alegre (37,7%) e Amajari (48,1%) e a amazonense Barcelos (62,5%). Cada uma delas tinha mais de mil crianças até 5 anos sem registro.

O analista do IBGE pontua que os três municípios comportam parte da Terra Indígena Yanomami. “São regiões que precisam de atenção maior. Temos que pensar em como incluir todos para terem seus direitos adquiridos”, ressalta.

Expectativa

José Eduardo Trindade considera que o Brasil avançou em relação à cobertura de nascimentos e acredita que o país completará o ODS da ONU até 2030. “Estamos próximos da universalização”.

Como um dos caminhos para facilitar o registro das crianças, ele defende que cartórios tenham mais capilaridade em municípios de grande extensão territorial.

Trindade destaca o Marco Legal da Primeira Infância, instituído em 2016, como um dos fatores principais que justificam o avanço do Brasil entre os Censos 2010 e 2022. Além da possibilidade de registro sem o nome do pai, a lei determinou que estabelecimentos de saúde públicos e privados que realizam partos devem ser interligados, por sistema informatizado, aos cartórios.

O Sindicato dos Trabalhadores no Comercio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado do Rio de Janeiro (SITRAMICO-RJ), representado pelo Presidente da entidade, Sr. Ubiraci Pinho, na forma das disposições legais e estatutárias, convoca todos os integrantes da categoria profissional, empregados que trabalham na Empresa NEOGAS DO BRASIL GAS NATURAL COMPRIMIDO S.A., sócios e não sócios do SITRAMICO-RJ, para a Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 19 de agosto de 2024, às 10h00, em primeira e única convocação, com qualquer número de presentes, de forma virtual através do link de videochamada: https://mla.bs/aa82bb09 para deliberarem sobre a seguinte Ordem do dia:

a) Apresentação da proposta da empresa aos trabalhadores;

b) Discussão e deliberação dos trabalhadores sobre a proposta patronal e próximos passos da Campanha Salarial.

Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2024.

Ubiraci Pinho

Fonte: Rede Brasil Atual (São Paulo) – De acordo com a pesquisa As Classes Trabalhadoras, produzida pelo Centro de Análise da Sociedade Brasileira (CASB) e divulgada nesta semana, somente 20% dos brasileiros são contra a taxação de grandes fortunas. O levantamento aponta ainda que 53% são a favor da medida, 20% são contra, 16% não concordam nem discordam e 12% não sabem ou não responderam.

Diante desses resultados, a Campanha Tributar os Super-Ricos, que reúne mais de 70 organizações sociais, entidades e sindicatos, questiona: “Se a maioria do país quer, por que não se tributam as grandes fortunas?”. Não se trata de um pergunta retórica: “Porque os endinheirados não querem fazer valer essa conquista popular quando afeta os seus interesses”.

O Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) está previsto na Constituição Federal de 1988, mas nunca foi devidamente regulamentado. A campanha propõe cobrar alíquotas anuais modestas: de 0,5%, para patrimônios R$ 10 milhões e R$ 40 milhões; 1%, entre R$ 40 milhões e R$ 80 milhões; e 1,5% acima de R$ 80 milhões.

Entre os cerca de 210 milhões de brasileiros, apenas 65 mil pessoas têm mais de R$ 10 milhões de patrimônio declarado. Ou seja, o IGF afetaria apenas 0,03% da população. Ainda assim, o Estado poderia arrecadar cerca de R$ 40 bilhões ao ano com a medida. “Esse valor, por exemplo, é quase 8 vezes o orçamento anual do Farmácia Popular”, anota a campanha.

Fonte: Rede Brasil Atual (São Paulo) – A Caixa Econômica Federal começa nesta sexta-feira, 9 de agosto, a distribuição de R$ 15,2 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para trabalhadores cotistas, em conformidade com a decisão anunciada na última quinta-feira, 8. O montante, que corresponde a 65% dos lucros obtidos pelo fundo em 2023, será creditado em 218,6 milhões de contas vinculadas, beneficiando 130,8 milhões de trabalhadores.

O valor a ser distribuído foi calculado com base no saldo de cada conta em 31 de dezembro de 2023. Para determinar a parcela do lucro a ser recebida, os trabalhadores devem multiplicar o saldo por 0,02693258. Ou seja, para cada R$ 1 mil de saldo, o cotista receberá R$ 26,93. De acordo com a Caixa, todos os créditos nas contas virão até 31 de agosto.

Todos os trabalhadores com saldo nas contas do FGTS em 31 de dezembro de 2023 têm direito a receber os valores distribuídos, independentemente de as contas estarem ativas ou inativas.

Saque do FGTS

É importante destacar que os recursos creditados no FGTS só poderão ser sacados em situações específicas previstas na legislação. Entre elas, estão: casos de doenças graves, demissão sem justa causa, aposentadoria e desastres naturais. Além disso, o saldo do FGTS também pode ser utilizado na compra de imóveis residenciais, com algumas restrições. Também segue disponível o chamado saque aniversário, em que o trabalhador pode sacar valores determinados, anualmente, a partir de uma assinatura feita através dos meios oficiais da Caixa.

Como Consultar o Saldo

Os trabalhadores também podem consultar o saldo do FGTS através dos meios oficiais. São eles, o aplicativo FGTS, disponível para dispositivos Android e iOS, ou em qualquer agência da Caixa. O banco também envia o extrato em papel a cada dois meses para o endereço cadastrado; mudanças de endereço devem ser informadas diretamente em uma agência ou pelo telefone 0800-726-0101.

Rendimento do FGTS

Conforme a legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o fundo precisa de correções, no mínimo, calculadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Contudo, essa correção não é retroativa e só valerá a partir da publicação do resultado do julgamento. Caso o rendimento anual do FGTS, somado à distribuição dos lucros, fique abaixo da inflação, o Conselho Curador será responsável por definir uma compensação para alcançar o IPCA.

O SITRAMICO-RJ informa que às 11h do dia 31/7, foi realizada de modo híbrido a Reunião dos Aposentados VIBRA. O encontro foi iniciado com a fala da assessoria jurídica, que atualizou os presentes sobre os processos coletivos em andamento. Além disso, a Diretora Jane Sant’Ana salientou a importancia da participação de todos nos movimentos cujo sindicato faz parte.

Veja abaixo alguns temas abordados:

Revisão da vida toda: Silvia Apratto, advogada do sindicato relembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) havia dado parecer favorável a questão. Como explicado, a revisão da vida toda beneficia quem tinha salários maiores antes de 1994, para que esses valores entrem no grupo das 80% maiores contribuições feitas ao longo da vida do trabalhador e, assim, no cálculo da aposentadoria. No entanto, o entendimento foi modificado já que em outro processo, o STF julgou constitucional e, portanto, válido o Fator Previdenciário e a Reforma da Previdência. Essa nova decisão acabou entrando em conflito com a tese que trata da revisão do benefício. Não há decisão definitiva sobre o assunto ainda.

FGTS (coletivo): Este processo tem como objetivo a recomposição dos saldos de contas de FGTS pelo índice melhor do que TR. Silvia afirmou que o pedido foi julgado parcialmente como procedente, sob alegação de que a remuneração das contas do FGTS não pode ser inferior à da caderneta de poupança. Esta nova base de cálculo, no entanto, seria aplicada em contas ativas nos depósitos efetuados a partir de 2025.

CORREÇÃO DO PPP (NPA e Benzeno): Novamente, o Sindicato detalhou o processo, explicou as linhas de ação no momento e detalhou os principais desafios da ação. Conforme explicado, apesar de não existir prazo para se entrar com ações sobre casos relacionados ao PPP, as empresas são obrigadas a manter esses relatórios por no mínimo 20 anos. Este fato cria algumas dificuldades em relação ao processo, mas o sindicato e as assessorias têm buscado formas de resolver a questão. Por fim, o juiz responsável pela ação renovou a intimação do antigo perito para devolução do valor pago pelo Sindicato. O sindicato peticionou para que independentemente deste fato, seja nomeado novo um perito responsável

AMS: Este processo busca a manutenção da forma de custeio (70x30) e meio de pagamento (desconto em folha) e tendo reajuste com base na faixa salarial para os ex-empregados aposentados e pensionistas da BR, atual VIBRA. Foi explicado que o processo foi ganho em 1ª instância, que a VIBRA recorreu e se está aguardando julgamento do recurso. Paralelo a isso, atualmente há a cobrança para que a empresa comprove (o que não fez até agora descumprindo a liminar) que índice de reajuste está aplicando para o plano desde abril de 2022. O SITRAMICO do Rio de Janeiro foi o primeiro do Brasil a entrar com a ação civil pública.

Isenção IR (Contribuição extraordinária PETROS): Processo coletivo que busca ISENÇÃO no IR em relação às contribuições extraordinárias instituídas pela PETROS, pois há conflito com a lei superior e consequentemente configuração de ilegalidade na bitributação. O STJ determinou a suspensão de todos os processos sobre o tema. No processo ajuizado pelo Sindicato houve recentemente uma decisão do juiz que de acordo com o texto do despacho destaca a busca da entidade pelo “reconhecimento do direito dos substituídos a dedução da base de cálculo do imposto de renda pessoa física (IRPF) sobre seus benefícios de complementação de aposentadoria ou pensão, pagos pela entidade fechada de complementar Fundação Petrobras de Seguridade Social - PETROS, do valor das contribuições extraordinárias destinadas ao equacionamento de déficit, que vêm sendo descontadas de seus benefícios complementares, a dedução sem aplicação de limite de 12%, assim como a condenação da ré a restituir o imposto que entende ser indevido. Verifica-se que a questão de direito objeto dos autos foi submetida à sistemática dos recursos repetitivos pela Corte Superior, tendo sido determinada a suspensão de todos os processos em curso no território nacional”.

Reunião com a Petros: O SITRAMICO-RJ informa que no dia 9/7 foi realizada uma reunião entre o Comando Nacional Unificado (CNU) e a Petros para a discussão de temas diversos. Mais detalhes no informe 44/2024 ou no nosso site: www.sitramico-rj.org.br. Infelizmente após a reunião com as entidades sindicais, a Petros aprovou a cisão dos planos da Vibra.

Fiquem ligados! Nossa próxima reunião está prevista para o dia 18/9, às 11h.

Quarta, 07 Agosto 2024 11:58

Novo jornal disponível para download

Na edição de agosto, o Jornal o Petróleo apresenta a pauta de reivindicações para a campanha salarial do GLP para a Convenção Coletiva 2024/2025, além de textos sobre a CPRM, Semestral das distribuidoras de combustíveis e lubrificantes, entre outros assuntos. Você pode baixar a edição clicando: files/Agosto_2024.pdf

O SITRAMICO-RJ informa que no dia 9/7 foi realizada uma reunião entre o Comando Nacional Unificado (CNU) e a Petros para a discussão de temas diversos. Veja abaixo os tópicos abordados:

  • Acessibilidade para idosos: Após questionamentos e pressão dos sindicatos, a Petros informou o retorno do atendimento presencial e destacou que há um estudo para a possibilidade de implementação de posto itinerante. Além disso, os representantes da Petros destacaram os esforços para uma comunicação mais acessível e transparente.
  • Ausência da VIBRA no Grupo de Trabalho: O CNU denunciou a ausência da patrocinadora no GT que trata da identificação de problemas e soluções na gestão do plano. Apesar de a Petros afirmar que a ausência da VIBRA não prejudica as discussões, as entidades sindicais acreditam que a ausência da empresa tem uma série de reflexos nos debates e estudos propostos. Vale lembrar, que desde a privatização, há grandes dificuldades em agendar reuniões específicas com a VIBRA, sobretudo, ao considerar os assuntos que competem aposentados e pensionistas.
  • Cisão dos PPSP Vibra: De acordo com a Petros, do ponto de vista gerencial não haveria mais interferências da Petrobras. Os representantes destacaram que esta foi uma decisão unilateral da empresa a partir da privatização da BR Distribuidora. Foi dito, ainda, que não houve mudanças para os participantes pois as regras se mantém. O CNU entende que há impacto, já que houve alteração no fundo mutualista. Os sindicatos destacaram as inseguranças dos aposentados e pensionistas sobre o tema.
  • O plano de equacionamento do déficit: Em resposta os constantes questionamentos dos sindicatos em torno do PED, a Petros afirmou que não vê possibilidade para fim dos equacionamentos, dada a complexidade dos planos e reposição do fundo para a sua perenidade. Destacaram, ainda, que os problemas pelo Sitramico e pela FUP sobre inadimplências e margens foram corrigidos. para que os inadimplentes também pudessem aproveitar facilidades dos juros e prazos nos empréstimos

Em breve teremos reunião sobre o tema com a Patrocinadora, em conjunto com as Federações.

O SITRAMICO-RJ informa que firmou um novo convênio com a Ótica Agattha. Com esse benefício, os nossos associados terão descontos em armações e lentes de 20 a 40%, a depender do tipo de produto. Veja abaixo os percentuais de desconto a partir do preço de tabela interna da ótica:

  • Armações: descontos entre 20 e 40%
  • Lentes tradicionais: entre 30 e 40%
  • Lentes com tratamento: 15 a 40%
  • Lentes fotossensíveis: 15 a 35%

Mais informações:

Endereço: Rua Dr° Laureano,1231-Laureano-Duque de Caxias-RJ

Contato: (21)98854-8724 (Whatsapp)/ (21)2759-6599

No fim de julho, os sindicatos que compõem o CNU - Comando Nacional Unificado entregaram a pauta para a reunião semestral de acompanhamento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT2024). No futuro encontro, trataremos dos eventuais descumprimentos da convenção e construiremos as possíveis soluções para os problemas relatados. A reunião será relizada 8/8. A semestral é um acompanhamento da Convenção Coletiva negociada no início de 2024, que conta com a participação do CNU e SINDICOM, sindicato patronal

O SITRAMICO-RJ informa que está prevista para o dia 8/8 uma nova rodada de negociações com o Serviço Geológico Brasil – CPRM. A primeira reunião foi realizada em 14/6, mas encerrada sem definição.

 A reunião teve como foco os itens listados na pauta de reivindicações construída em assembleia junto aos trabalhadores. Conforme descrito na pauta, os trabalhadores pleiteiam o IPCA, acumulado nos 12 meses, acrescido do percentual de 14,47%, referente a recomposição das perdas salariais acumuladas do período de 2009 a 2023.

Além disso, auxílio alimentação de R$ 1.269,56 acrescido do IPCA; auxílio creche R$ 646,02, acrescido do IPCA; Auxílio a pessoas com deficiência (PcD) – Empregados ou Dependentes Legais R$ 754,23, acrescido do IPCA, entre outros itens.