No dia 22/8, o CNU – Comando Nacional Unificado reuniu-se com o SINDICOM, sindicato patronal para a reunião semestral de acompanhamento da Convenção Coletiva de Trabalho 2023 firmada no início deste ano.

Na ocasião, os sindicatos laborais apresentaram uma pauta que listava diferentes demandas, entre elas: a relação nominal dos empregados das empresas; salário-substituição; PPP-Perfil Profissiográfico Previdenciário; melhorias em itens como: vale-refeição, cesta básica, vale transporte, entre outros.

  • Salário substituição: os sindicatos denunciaram casos de substituição temporária de funcionário com remuneração superior, que tem ocorrido sem o acréscimo provisório para o trabalhador que assumiu a demanda, conforme descrito na CCT.
  • PPP: muitas empresas que compõem o SINDICOM não estão entregando os PPPs da maneira devida. Os sindicatos denunciaram este fato e informaram os impactos no cálculo dos benefícios previdenciários.
  • Vale transporte: novamente os sindicatos pleitearam a possibilidade de conversão do vale-transporte em vale-combustível e destacaram as questões de segurança que envolvem transporte público em diversas regiões, como Ilha do Governador, São Cristóvão e, ainda, Campos Elíseos, que sofreu com a retirada de algumas linhas de ônibus.
  • Home Office/ Teletrabalho: os sindicatos destacaram questões como o cálculo das horas trabalhadas e alguns excessos cometidos pelas empresas no caso dos funcionários em home-office. Como resposta, o patronal informou que as questões serão debatidas durante a campanha salarial, prevista para o início de 2024.
  • Vale-refeição: foi debatido o caso dos trabalhadores acidentados que acabam sem poder usufruir do benefício no período de afastamento. Como resposta, as empresas informaram que este item poderia ser revisto após a reanalise do programa de orçamento para 2024.
  • Auxílio-creche: foi pleiteado que os pais também recebam o auxílio, mas as companhias alegaram que apenas aqueles que tem a guarda dos filhos em caso de separação teriam direito ao benefício. As empresas se comprometeram a discutir a cláusula na próxima CCT.

Por fim, os sindicatos cobraram das empresas questões relativas aos uniformes, mas como resposta foram informados que os uniformes não eram Equipamentos de Proteção Individual. O CNU destacou os riscos referentes à contaminação por substâncias do ambiente de trabalho.

É importante destacar que este encontro apresenta as oportunidades e desafios da próxima CCT. Fiquem atentos aos nossos comunicados. A assembleia de aprovação de pauta e coleta das sugestões estão previstas para o mês de outubro.

A Diretoria

FonteSão Paulo – A metalúrgica Tex Tarugos, onde uma caldeira explodiu nesta sexta-feira (1º) matando quatro trabalhadores e ferindo outros mais de 30, havia sido multada dias dias antes. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) deu parecer desfavorável à operação da empresa, situada em Cabreúva, região de Jundiaí. E também por irregularidades na ampliação.

De acordo com o portal Metrópoles, a Cetesb constatou evidências de “liberação ou lançamento de poluentes nas águas, no ar ou no solo”. E emitiu duas multas contra a empresa no último dia 15 de agosto. Além disso, a metalúrgica funcionava sem o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), certificado que atesta que a edificação segue as regulamentações de segurança contra incêndio.

O portal tentou ouvir os sócios responsáveis pela metalúrgica que explodiu, o irmãos Arisvaldo Rocha de Santana, de 46 anos, e José Roberto Rocha de Santana, 43. No entanto, uma voz que atendeu disse que não podiam falar porque estavam “se recuperando”. Não houve informação sobre algum porta-voz que pudesse falar em nome da empresa.

Luto pelos mortos na explosão

A Prefeitura de Cabreúva decretou luto oficial de três dias pelos quatro mortos devido à explosão. Entre os feridos, sete estão em estado grave em hospitais da região e da capital paulista para onde foram transferidos. Outros 14, atendidos na Santa Casa de Cabreúva, seguem estáveis. Os demais sobreviventes são cuidados em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo o Corpo de Bombeiros, foi descartada a possibilidade de que mais pessoas estejam sob os escombros. Durante a tarde dessa sexta, equipes do canil da corporação foram levadas para vistoriar o local e apontar eventuais sobreviventes.

Fonte: Agência Brasil -  Uma comitiva do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) que viajou à capital paulista descobriu, nesta semana, a existência de cerca de 150 oficinas de costura onde trabalhadores, sobretudo de outras nacionalidades, são vítimas de trabalho análogo à escravidão. A informação, que deverá constar de relatório divulgado na próxima quinta-feira (31), foi adiantada à Agência Brasil pela conselheira Virgínia Berriel, que coordena a Comissão de Trabalho, Educação e Seguridade Social do CNDH.

A representante do conselho relatou que apurou a situação a partir de conversas, no último domingo (27), com um grupo de cerca de 120 imigrantes e refugiados da Bolívia, do Equador e da Venezuela. Há, ainda, pessoas do Paraguai e do Peru nessa condição, conforme salienta Virgínia. “As oficinas funcionam como casas. As pessoas moram e trabalham nelas. Isso é muito doído”, afirmou, em entrevista, em que sinalizou que o conselho deverá pedir apoio ao Ministério das Relações Exteriores para encontrar soluções.

Virgínia contou que o trabalho nas oficinas começa, geralmente, às 7h, e se estende até a meia-noite, com pequenas e raras pausas ao longo do dia, o que configura jornada exaustiva e fere os direitos dos trabalhadores. A coordenadora observa, ainda, que a maioria dos funcionários que atuam no ramo da confecção, na capital paulista, é boliviana. “E não é que eles sejam costureiros e costureiras, eles entraram nesse mercado para sobreviver. Vão aprendendo e fazendo cada vez mais.”

Perpetuando a escravidão

Pelos relatos, o CNDH apurou que os trabalhadores pagam tanto por alimentos quanto pelos banhos que cada integrante de suas famílias toma nesses locais que servem como oficina e residência. Outro aspecto destacado pela conselheira é que, mesmo quando os trabalhadores conseguem relativa libertação de suas obrigações com os empregadores, acabam optando por permanecer no segmento e na atividade. Eles acabam comprando máquinas de costura e abraçando a ideia de que estão empreendendo, quando, na verdade, continuam em um quadro de precariedade.

“Às vezes, até contratam outro trabalhador e aquele ciclo do trabalho análogo à escravidão vai se perpetuando. A nossa percepção é de que é uma coisa doentia, porque eles produzem cada vez mais, se culpam por não trabalhar mais. Essa jornada é normal para eles, o que é terrível para nós”, disse Virgínia.

Nesse sentido, as horas em excesso servem para eles como um parâmetro aceitável no sentido de que se sentem obrigados a cumpri-las para poder enviar dinheiro a parentes que estão em seus países de origem. Além disso, há o sentimento de que precisam demonstrar gratidão aos brasileiros que supostamente lhes deram uma oportunidade.

Abusos em ambiente doméstico

A situação de trabalhadores que sofrem exploração em ambientes domésticos, a ponto de configurar trabalho análogo à escravidão, também é o foco da comitiva do CNDH. A comissão irá abordar o tema amanhã, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), em audiência pública. Entre os trabalhadores domésticos, há o predomínio de mulheres negras.  Virgínia disse que as condições de enfrentamento em São Paulo estão comprometidas, conforme pontuou, em reunião, o próprio Ministério Público do Trabalho (MPT). O órgão alegou contar, atualmente, com um efetivo reduzido e, portanto, insuficiente para lidar com o desafio que se impõe.

“A Justiça precisa ser mais célere na questão do trabalho análogo à escravidão, porque, às vezes, é uma vida toda dedicada a essas famílias. E tem a coisa da família, porque essas pessoas se apegam, não querem sair, por não entenderem que estão sendo escravizadas. Eles manipulam essas pessoas com o sentimento”, frisou Virgínia Berriel, acrescentando que tomou conhecimento do caso de uma doméstica que foi vítima de trabalho análogo à escravidão e morreu aos 78 anos, sem receber indenização, porque o Poder Judiciário não finalizou o processo que responsabilizaria a família que a explorou.

Agência Brasil entrou em contato com o Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP), a prefeitura, o governo do estado, a Secretaria da Segurança Pública e a Polícia Federal e aguarda contato, caso queiram se manifestar.

Caso da doméstica no Brás

Nesta segunda-feira (28), o Ministério Público Federal (MPF) informou que denunciou um casal que manteve uma mulher em condições análogas à escravidão durante 33 anos, na capital paulista. Assim, a trabalhadora emendava expedientes na residência do casal e em uma loja dos dois, ambas no Brás. Ela não recebia remuneração, não tinha descanso, nem outros direitos trabalhistas.

De acordo com o órgão, ela cumpria jornadas das 7h às 22h ou mais tarde e também sofreu agressões físicas e assédio moral. O casal a vigiava através de uma câmera instalada na parte do imóvel em que ela vivia. Porém, ela conseguiu fugir em julho do ano passado, após procurar vaga de acolhimento em um centro de assistência social do município.

“A situação da trabalhadora já havia sido objeto de um acordo que os patrões firmaram em 2014, mediado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Na ocasião, no entanto, eles assumiram o compromisso de efetuar o registro em carteira da empregada, pagar salários mensais e saldar outras obrigações trabalhistas. Porém, nenhum dos deveres foi cumprido. A mulher chegou a ganhar um salário. Mas nos meses seguintes, responsabilizada pela quebra de uma máquina de lavar roupas, deixou de receber as remunerações”, escreve o MPF.

“Em depoimento às autoridades, o casal procurou eximir-se de responsabilidade afirmando que considerava a mulher uma pessoa ‘da família'”, complementa o órgão.

Fonte: Rede Brasil Atual - 

São Paulo – A Caixa Econômica Federal iniciou hoje (28) um processo de renegociação dos contratos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A ideia é de estender o período de quitação para um máximo de 72 meses. Essa medida inclui a revisão das parcelas, o que resulta em mensalidades de valor reduzido para os tomadores do empréstimo. Trata-se de um investimento de R$ 38 bilhões no crédito para mais de 345 mil micro e pequenos empresários. O interessado deverá solicitar o benefício nas agências físicas da Caixa.

A alteração veio após uma portaria emitida pela Secretaria da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e do Empreendedorismo (Sempe). O órgão é um braço do Ministério da Indústria. A medida contou com publicação ainda no início deste mês. A revisão prevê modificações substanciais nas condições sob as quais as renegociações de crédito serão realizadas no contexto do programa.

A Caixa permitirá a realização de renegociações para todos aqueles clientes que mantêm contratos vigentes no âmbito do Pronampe. Isso inclui contratos cujos pagamentos estejam em dia ou que apresentem atrasos. Contudo, o benefício depende de que o contrato em questão não esteja em estado de suspensão, fase de carência ou em honra pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO). Esta última, que oferece garantias para os empréstimos do programa. Em situações de pagamentos em atraso, deve-se somar as parcelas vencidas e não quitadas ao saldo devedor.

Pronampe e desenvolvimento econômico

“A medida é um passo fundamental para fortalecer o setor empresarial de pequeno porte, possibilitando o ajuste do prazo de pagamento de acordo com as necessidades e circunstâncias financeiras do cliente”, afirmou a vice-presidente de Negócios de Varejo da Caixa, Maria Cristina Farah, em nota à imprensa. “(Também) permite que os empreendedores reestruturem seus compromissos financeiros, evitando o fechamento de empresas, preservando empregos e estimulando o crescimento econômico”, completou.

Fonte: Rede Brasil Atual (São Paulo) – Ao finalizarno dia 25/8 uma semana de correição no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2, em São Paulo), o maior do país, a corregedora-geral da Justiça do Trabalho, ministra Dora Maria da Costa, considerou os resultados satisfatórios, mas pediu “prioridade absoluta” para processos mais antigos, além dos chamados precatórios. Foi o sétimo tribunal regional visitado pela corregedora, e os precatórios são um tema em comum.

Com 46 municípios em sua jurisdição, o TRT-2 conseguiu reduzir o estoque de processos – de 720.466, em 2020, para 611.230 até maio último. A produtividade está acima da média nacional. Ao mesmo tempo, existem ainda 2.249 ações na fase de execução, relativos ao período de 1966 a 1990. A correição concluiu que, em 2022, o TRT cumpriu metas nacionais como as de julgar processos mais antigos e estimular a conciliação.

Dívida pública

Correição é uma prática periódica do Judiciário, para verificar adequação a normas e metas nas várias instâncias. No caso do TRT, ao longo da semana a corregedora recebeu advogados, sindicalistas, procuradores e magistrados, além de visitar unidades da 2ª Região.

Já precatórios são reconhecimentos judiciais de dívidas de entes públicos com pessoas físicas. Dependendo da quantia, a dívida pode se tornar uma Requisição de Pequeno Valor (RPV).

Registro de pagamento

Para a corregedora-geral, esse é um item que ainda causa preocupação. De acordo com o TRT de São Paulo, até 31 de maio havia 4.005 RPVs com prazo vencido, somando mais de R$ 36,3 milhões. Isso pode ocorrer, segundo o tribunal, por falta de registro nos sistemas de controle.

A corregedora-geral da Justiça do Trabalho, Dora Maria da Costa, já esteve em sete tribunais regionais (Foto: TRT-2)

No caso dos precatórios, parte dos dados não está disponível devido à migração para o chamado Sistema de Gestão Eletrônica de Precatórios (GPrec). São mais de 20 mil casos, o que segundo o tribunal implicou na suspensão dos registros de pagamento no ano passado e neste ano.

Estoque de processos diminui

A corregedora deu 60 dias de prazo, a partir da publicação da ata (o que deverá ocorrer na próxima semana) para regularizar os lançamentos de precatórios e RPVs, “de modo que os dados reflitam a real condição das requisições de pagamento expedidas em desfavor da Fazenda Pública”. Ela lembrou que os tribunais vêm trabalhando na digitalização desses dados, conforme resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Entre as recomendações feitas na conclusão da visita, está priorizar a força de trabalho para as Varas. Além disso, magistrados devem ser estimulados a proferir sentenças “líquidas”, com valores exatos. Dados sobre precatórios e RPVs devem estar disponíveis on-line. Outras sugestões referem-se a capacitação dos servidores em conciliação e gravação de videoaudiências.

Liminares e produtividade

Outro dado levantado durante a correição mostra que o tempo médio para análise de liminares foi de cinco dias, em 2021, subindo para oito no ano passado e 10 neste ano, até maio. Para a ministra, esse período é excessivo.

Já a primeira instância (Varas do Trabalho) mostrou “excelente desempenho” no período analisado. Com a produtividade acima de 100% , o estoque caiu de 211.711 processos, no final de 2021, para 181.563 neste ano, “não obstante o significativo crescimento da demanda processual no último triênio”. O tempo médio de duração caiu de 242 para 215 dias.

A 2ª Região abrange 217 Varas, 18 turmas e cinco seções especializadas, além de sete centros judiciários de solução e conflitos. São 506 juízes, 90 desembargadores e aproximadamente 5.200 servidores. No ano passado, a primeira instância recebeu 331.386 processos e solucionou 361.063. Já a segunda (TRT) distribuiu 215.565 e resolveu 183.544.

O SITRAMICO-RJ informa que na última quinta-feira, 24, foi realizada a primeira rodada de negociações das empresas Galeão Serviços e Redentor. Na ocasião, houve a resposta à pauta aprovada pelos trabalhadores no início de julho.

Veja abaixo a proposta da empresa:

  • Reajuste Salarial: 5%
  • Piso Salarial: R$ 1.417,50 (5%)
  • Abono (PPR): R$ 300,00
  • Vale Refeição: R$ 34,02 (5%)
  • Cesta básica: R$ 357,21 (5%)
  • Auxílio funeral: R$ 6 mil
  • Convênio Plano de Saúde: A empresa informou que vai verificar junto aos empregados as principais reclamações referentes à abrangência do plano de saúde para encaminhar à Unimed. A companhia também informou que vai buscar um “treinamento” on-line de utilização do plano a ser ministrado pela Unimed para os empregados.
  • Seguro de vida: Reajuste do valor da morte natural ou invalidez permanente para R$ 12mil. O valor da morte acidental deverá ser mantido em R$ 22 mil.
  • Controle de ponto: a empresa irá verificar a possibilidade de alteração do local de instalação do relógio de ponto.

De acordo com o documento enviado pela empresa, o reajuste nos salários e benefícios contempla o IPCA – Indice de Preço ao Consumidor Amplo (3,94%) acrescido de 1,06% recomposição das perdas. A pauta de reivindicações lista reajuste de 3,94% (IPCA do período) acrescidos de 10% para a recomposição de perdas. Além disso, há o pedido de abono salarial no valor de R$ 1.500, vale-refeição de R$ 43/dia de trabalho e vale-alimentação de R$ 735. Todos corrigidos a partir da data base da categoria, 1 de junho.

A Assembleia será realizada em 29/08, às 14h00, em primeira e única convocação, com qualquer número de presentes, de forma telepresencial, através do Link da videochamada do Google Meet: https://meet.google.com/mvd-vmtq-wbr.

Na próxima quarta-feira, 30/8 às 7h, o SITRAMICO-RJ realiza uma assembleia deliberativa no Terminal de Lubrificantes da VIBRA, localizado na Av Fabor, em Duque de Caxias. Na ocasião será deliberada a compensação dos feriados previstos entre outubro e novembro. Veja abaixo a proposta da empresa:

·         Independência do Brasil (07 de setembro de 2023) compensação no dia 08 de setembro de 2023;

·         Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro de 2023) compensação em 13 de outubro de 2023;

·         Finados (02 de novembro de 2023) compensação no dia 03 de novembro de 2023;  

·         Proclamação da República (15 de novembro de 2023) de antecipação para o dia 13 de novembro de 2023.

A Assembleia será realizada no portão principal da empresa. Participe! Não deixe que decidam por você!

A Diretoria
 

Segunda, 28 Agosto 2023 12:39

Edital de Convocação | VIBRA

O Sindicato dos Trabalhadores no Comercio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado do Rio de Janeiro (SITRAMICO-RJ), representado pelo Presidente da entidade, Sr. Ubiraci Pinho, na forma das disposições legais e estatutárias, convoca todos os integrantes da categoria profissional, empregados que trabalham na empresa VIBRA ENERGIA , sócios e não sócios do SITRAMICO-RJ, para a Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 30 de Agosto de 2023, às 7h00, em primeira e única convocação, com qualquer número de presentes, de na Fábrica de Lubrificantes BR, localizada Av. Fabor - Campos Elíseos, Duque de Caxias – RJ para a seguinte ordem do dia:
1)    Deliberação da proposta de compensação dos feriados: Independência do Brasil (07 de setembro de 2023) de forma que ele seja gozado no dia 08 de setembro de 2023; Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro de 2023) compensação em 13 de outubro de 2023; Finados (02 de novembro de 2023) compensação no dia 03 de novembro de 2023;  Proclamação da República (15 de novembro de 2023) de antecipação para o dia 13 de novembro de 2023.

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2023.
UBIRACI PINHO
Presidente

O Sindicato dos Trabalhadores no Comercio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado do Rio de Janeiro (SITRAMICO-RJ), representado pelo Presidente da entidade, Sr. Ubiraci Pinho, na forma das disposições legais e estatutárias, convoca todos os integrantes da categoria profissional, empregados que trabalham nas empresas GALEÃO SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO LTDA e REDENTOR SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO LTDA, sócios e não sócios do SITRAMICO-RJ, para a Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 29 de Agosto de 2023, às 14h00, em primeira e única convocação, com qualquer número de presentes, de forma telepresencial, através do Link da videochamada do Google Meet: https://meet.google.com/mvd-vmtq-wbr , para deliberar sobre a seguinte Ordem do dia:
a)    Discussão e deliberação da proposta da empresa sobre as cláusulas econômicas.

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2023.
UBIRACI PINHO
Presidente

Fonte: Rede Brasil Atual (São Paulo) – A campanha Tributar os Super-Ricos celebrou a Marcha das Margaridas, que reuniu mais de 100 mil mulheres nesta semana em Brasília. As mulheres do campo, da floresta e das águas marcharam “Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver”, conforme o lema desta edição. Elas reivindicaram a implementação de políticas públicas voltadas como resposta às principais questões que desafiam o país atualmente – o combate à fome, o acirramento da desigualdade, a crise ambiental e a violência.

Os clamores das margaridas foram atendidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a retomada do Programa Nacional de Reforma Agrária, priorizando as mulheres. Além disso, assinou decreto que institui o Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios, contra discriminação e violência de gênero, dentre outras medidas.

As mulheres marcharam inspiradas na história de luta de líder sindical Margarida Alves. Aguerrida defensora dos direitos dos camponeses e da reforma agrária, ela assassinada com um tiro de espingarda no rosto, em 1983, uma semana antes, completara 50 anos. Lula também assinou a lei que inclui o nome de Margarida no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

A personagem Niara, uma menina negra criada pelo cartunista Aroeira, comemorou a luta das margaridas por justiça e igualdade:

Justiça tributária

No entanto, para a campanha Tributar os Super-Ricos, “há muito caminho a percorrer ainda para superar a discriminação” contra as mulheres, inclusive a tributária. Estudo do Instituto Justiça Fiscal, em parceria com a Fundação Ebert Stiftung – que integram a campanha – revela que as mulheres pagam alíquotas mais elevadas do que os homens em quase todas as faixas do Imposto de Renda (IR).

Além disso, nos impostos que recaem sobre o consumo, a carga tributária das famílias chefiadas por mulheres é 15,05% superior às chefiadas por homens, cuja carga é de 14,55%. Quanto menor a renda, mais os impostos sobre o consumo pesam no bolso das famílias.

Por outro lado, no primeiro trimestre deste ano, a remuneração média das mulheres negras no Brasil era de R$ 1.948. O valor corresponde apenas a 48% do que homens brancos recebem em média, 62% do que as mulheres brancas ganham. Os dados constam de estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) divulgado no início do mês. Em todo o mundo, estimativa da ONU Mulheres aponta que serão necessários 300 anos para alcançar a igualdade entre homens e mulheres, no atual ritmo de diminuição das disparidades de gênero.

Por conta disso, a campanha afirma que é preciso que os critérios de gênero e raça sejam levados em conta em todas as políticas públicas. O mesmo valendo para a reforma tributária que está em tramitação no Congresso Nacional. “Ou não é reforma!”, alerta o movimento, em postagem nas redes sociais.